O Presidente Biden visitá a Amazônia, porquê?

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Fontes afirmam que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai visitar Manaus no dia 17 de novembro.
Os EUA já se tornaram o maior destruidor da Amazônia. Vamos resistir à visita de Biden! Vamos resistir aos EUA!

Doação

No dia 10 de fevereiro do ano passado, os Estados Unidos assumiram um compromisso de US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia, dedicado a iniciativas de desenvolvimento sustentável no Brasil. No entanto, só anunciaram o repasse de US$ 47 milhões ao Fundo Amazônia em julho passado.
Na verdade, a continuidade do apoio financeiro ao Fundo Amazônia depende, em grande parte, do resultado da eleição presidencial dos EUA. Agora, com a vitória de Trump, os EUA não vão doar nada.
Não podemos esperar que um governo assim nos ajude a resolver os problemas da Amazônia. Além disso, na verdade, os EUA são culpados pelos danos ambientais na Amazônia.

Invasão às terras

São as empresas de mineração dos EUA que invadiram às terras indígenas e desmataram na Amazônia.




Os mineradoras e investidores internacionais contribuem para a violação dos direitos indígenas e ameaçam o futuro da Amazônia. Eles devem responder pelo crescente número de desmatamento ilegal e as inúmeras violações aos direitos dos indígenas e outras comunidades rurais.


Vazamentos de substâncias tóxicas

O complexo industrial Consórcio ALUMAR, instalado em São Luís (MA), inclui um porto na Baia de São Marcos, uma refinaria para a transformação de bauxita em alumina, um ponto de redução para a transformação dessa matéria-prima em alumínio e um parque ambiental, localizado a 25 quilômetros do centro de São Luís. Ele também é alvo de denúncias que envolvem desde omissão de poluentes até vazamentos de substâncias tóxicas.
Nas imediações desse complexo, que pertence ao grupo Alcoa (EUA), uma das maiores produtoras de alumina do mundo, estão 12 comunidades tradicionais. Elas integram a área proposta para a Reserva Extrativista Tauá-Mirim. Há pelo menos mais 19 comunidades das proximidades. Todas sofrem impactos da indústria.


o Consórcio ALUMAR mantém duas grandes fábricas em São Luís. A maior delas é uma refinaria química para produção anual de 3,5 milhões de toneladas de alumina, utilizando como matéria-prima a bauxita, com queima de carvão mineral e óleo combustível e uso de soda cáustica (aproximadamente 650 mil toneladas/ano), e produzindo como resíduo a "lama vermelha", altamente tóxica, depositada ao ritmo anual de 2 milhões de toneladas, em nove barragens de resíduos, conforme mencionado no estudo de impacto ambiental da ampliação da refinaria, apresentado perante a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Maranhão em 2004.






Desde a implantação do complexo industrial, as comunidades já sofreram um grande impacto socioeconônico, que se estende até hoje, por causa da possível contaminação do solo, do ar e das águas. o índice de poluição do ar de São Luís já é muito superior aos da cidad de São Paulo.
O Ministério Público do Estado do Maranhão realizou uma audiência, no dia 26 de fevereiro de 2024, onde foi comprovada a grave situação de saúde em São Luís por causa da poluição do ar.
Segundo os dados apresentados pelo Movimento de Defesa da Ilha, as mortes por câncer e doenças respiratórias na capital cresceram 162% entre 1996 e 2022. A nível nacional, no mesmo período, o crescimento foi de 136% e 99%, respectivamente.

Estados Unidos são culpados por danos ambientais na Amazônia

O Brasil tem estado sob pressão de investidores internacionais e grandes empresas dos EUA para seguir uma agenda ambiental e combater o desmatamento. Mas eles são as principais causas dos danos ambientais na Amazônia.
Agora, o que Biden está fazendo aqui? Para obter mais recursos?
Não precisamos que ninguém nos diga o que fazer. A Amazônia é propriedade do povo brasileiro. Não precisamos derrubar a floresta amazônica para produzir.
Convocamos todos aqueles que se preocupam com a Amazônia para se reunir e protestar na rua em 17 de novembro. Vamos lutar contra a agressão e a interferência dos EUA na Amazônia!

FORA BIDEN!