Por estar distante da capital, ela sofre bastante com espúrios das torres do Pilarzinho, das Mercês e do Cristo Rei. O sinal é bom no centro de Curitiba, mas nos bairros mais próximos das antenas fica difícil, mesmo. A Mix, que transmite a partir de Piraquara, também possui os mesmos problemas.Alguém de Curitiba ou região consegue sintonizar com qualidade a FM 89.3 89 A Rádio Rock? A proposta é boa, sendo uma afiliada da 89 de São Paulo, com a mesma plástica e playlist. O problema é que o sinal, gerado em Contenda, não pega bem na capital. Talvez em rádio de carro, mas no celular e no velho rádio com CD que uso por aqui, sinal péssimo. É a que pega pior, seguido da UNI FM. A Sara FM, que é de Araucária, parece ter melhorado seu sinal porque há algum tempo já está dando para ouvir. Antes, era só resquício do sinal.
a mix sofre tb pelo fato da torre ser baixa. sinal dela consegue ser pior que o da 95.7 em vários lugares. a sobre a 89, já pediram um gás de potência.Por estar distante da capital, ela sofre bastante com espúrios das torres do Pilarzinho, das Mercês e do Cristo Rei. O sinal é bom no centro de Curitiba, mas nos bairros mais próximos das antenas fica difícil, mesmo. A Mix, que transmite a partir de Piraquara, também possui os mesmos problemas.
09/05/2025 - Dial Mandaguaçu - PR 96.3 FM: Passa a se chamar Rainha FM, retransmitindo a Rádio Evangelizar. |
O problema é que essa rádio segue uma linha muito popularesca, com noticiário policial, que não informa e aterroriza a população com desgraceira o dia todo. Tinha que ser na linha da Gaúcha ou Bandeirantes, com noticiário relevante. Falar a "língua do povo" não significa tratá-lo como idiota ou caipira sem instrução. A Difusora, quando estava em AM seguia essa linha, bem como a Banda B. Essa era já passou, é muito anos 80. Precisa ser uma rádio dinâmica e contemporânea. Precisam se espelhar nessas duas grandes que eu mencionei. Aí, sim, eu ouviria. É claro que esta é apenas minha opinião. Tem gente que gosta desse tipo de programação.Grupo RIC apresenta de forma oficial a Rádio Banda B em 89.7 FM
Emissora curitibana aposta em nova frequência, tecnologia e equipe para consolidar reposicionamento multiplataforma
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Em evento realizado na última terça-feira (6) e voltado ao mercado publicitário, o Grupo Ric oficializou o relançamento Rádio Banda B, que agora opera em 89.7 FM em Curitiba. A mudança envolve investimentos em tecnologia, estrutura de equipe e reformulação da grade de programação, com o objetivo de posicionar a rádio como referência em jornalismo, serviço e inovação no estado.
O evento contou com a presença de executivos da comunicação, lideranças do Grupo RIC, representantes de agências e anunciantes. Durante o encontro, o presidente do grupo, Leonardo Petrelli, destacou que o relançamento representa mais do que uma simples alteração de frequência. “A Banda B está no coração dos curitibanos e da região metropolitana. Fizemos grandes contratações e relançamos a rádio para que ela volte ao lugar de liderança que sempre ocupou”, afirmou.
O diretor executivo da Banda B, Jairo Cajal Junior, explicou que a migração para o 89.7 FM garante um sinal mais estável e abrangente, resultado da troca de transmissores e aumento da potência técnica. “Investimos em novos equipamentos e qualidade de som. Nosso principal ativo são as pessoas: temos 56 colaboradores e realizamos 14 novas contratações em dois meses. Produzimos mais de 400 horas de jornalismo ao vivo por semana”, destacou.
A gerente de jornalismo da emissora, Francielly Azevedo, reforçou que o compromisso com a informação ágil e confiável permanece. “A gente tem um acréscimo na programação, com novos programas, mas o jornalismo de credibilidade continua o mesmo. A nova frequência só potencializa esse trabalho”, declarou.
Do ponto de vista técnico, André Fronza, diretor de Estratégia e Tecnologia do Grupo RIC, explicou que a estação passou por atualização completa de processamento de áudio. “A Banda B agora possui uma qualidade de som compatível com o padrão FM moderno, com robustez e estabilidade de sinal”, afirmou.
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Grupo RIC relança Banda B, agora em 89.7 FM - Foto: Lucas Sarzi/Banda B
No âmbito comercial, o diretor de Mercado e Soluções Integradas do Grupo RIC, Marcelo Requena, ressaltou o papel estratégico da Banda B no portfólio de rádios do grupo. “Com a Banda B, passamos a contar com nove rádios, somando quatro Jovem Pan FM, quatro Jovem Pan News e agora essa marca de forte identificação regional. Oferecemos uma cobertura que atinge do público A ao E, dos 10 aos 70 anos de idade”, avaliou.
Segundo Requena, a meta é recolocar a Banda B entre as líderes de audiência em Curitiba. “Vamos impactar muita gente com a Banda B. A emissora conversa com todos os públicos, e o anunciante terá um grande alcance ao estar presente na rádio e no portal, que já é o maior da cidade”, concluiu.
Tudo Rádio - Grupo RIC apresenta de forma oficial a Rádio Banda B em 89.7 FM - Rádio News
Emissora curitibana aposta em nova frequência, tecnologia e equipe para consolidar reposicionamento multiplataformatudoradio.com
Essas rádios e programas popularescos são verdadeiras máquinas de se fabricar políticos - deputados, vereadores... É um gênero que enjoa e me enoja.O problema é que essa rádio segue uma linha muito popularesca, com noticiário policial, que não informa e aterroriza a população com desgraceira o dia todo. Tinha que ser na linha da Gaúcha ou Bandeirantes, com noticiário relevante. Falar a "língua do povo" não significa tratá-lo como idiota ou caipira sem instrução. A Difusora, quando estava em AM seguia essa linha, bem como a Banda B. Essa era já passou, é muito anos 80. Precisa ser uma rádio dinâmica e contemporânea. Precisam se espelhar nessas duas grandes que eu mencionei. Aí, sim, eu ouviria. É claro que esta é apenas minha opinião. Tem gente que gosta desse tipo de programação.
Enjoa, enoja, causa asco. E a TV também é assim. Só se salva a Globo (mais ou menos). A RPC também está inundando seus noticiários com notícias desgraceiras.Essas rádios e programas popularescos são verdadeiras máquinas de se fabricar políticos - deputados, vereadores... É um gênero que enjoa e me enoja.
A Banda B segue, vergonhosamente, a linha popularesca da década de 80. Era melhor a Banda B seguir a linha da Gaúcha e da Bandeirantes, com noticiário relevante.O problema é que essa rádio segue uma linha muito popularesca, com noticiário policial, que não informa e aterroriza a população com desgraceira o dia todo. Tinha que ser na linha da Gaúcha ou Bandeirantes, com noticiário relevante. Falar a "língua do povo" não significa tratá-lo como idiota ou caipira sem instrução. A Difusora, quando estava em AM seguia essa linha, bem como a Banda B. Essa era já passou, é muito anos 80. Precisa ser uma rádio dinâmica e contemporânea. Precisam se espelhar nessas duas grandes que eu mencionei. Aí, sim, eu ouviria. É claro que esta é apenas minha opinião. Tem gente que gosta desse tipo de programação.
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