Rádio AM e FM no Paraná

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Alguém de Curitiba ou região consegue sintonizar com qualidade a FM 89.3 89 A Rádio Rock? A proposta é boa, sendo uma afiliada da 89 de São Paulo, com a mesma plástica e playlist. O problema é que o sinal, gerado em Contenda, não pega bem na capital. Talvez em rádio de carro, mas no celular e no velho rádio com CD que uso por aqui, sinal péssimo. É a que pega pior, seguido da UNI FM. A Sara FM, que é de Araucária, parece ter melhorado seu sinal porque há algum tempo já está dando para ouvir. Antes, era só resquício do sinal.
 
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CBN Curitiba comemora 30 anos de presença no dial FM da capital paranaense​

Com campanha nas redes e depoimentos, emissora busca reforçar vínculo com a comunidade curitibana

A CBN Curitiba, hoje como CBN FM 95.1, considerada uma das principais referências em jornalismo radiofônico do Paraná, completou nesta segunda-feira (5) 30 anos de atuação no dial FM da capital. A emissora celebra a data com uma série de ações especiais e homenagens, destacando, segundo a campanha, o seu papel de amplificar as vozes da cidade e acompanhar o cotidiano curitibano com informação em tempo real. O aniversário de 30 anos da marca na capital paranaense também foi citado em vários momentos na grade nacional da Rede CBN.

O marco dos 30 anos remete ao início das operações da CBN Curitiba em 5 de maio de 1995, quando a emissora passou a atuar no dial FM, inicialmente na frequência 90.1 FM. O projeto, fundado pelos empresários Atilano de Oms Sobrinho e Mário Celso Petráglia, foi pioneiro ao estabelecer uma programação jornalística 24 horas por dia em FM na cidade, algo inédito no rádio local à época. A operação contou com direção geral de Euclides Oliveira e direção de jornalismo de José Wille.

Desde então, a CBN Curitiba tornou-se uma das principais fontes de informação para a população, com coberturas marcantes de política, mobilidade, economia, esporte e cultura. Atualmente operando na 95.1 FM — frequência assumida em novembro de 2021 após a saída da 90.1 FM — a emissora é controlada pelo empresário Amarildo Lopes, também responsável pela CBN Londrina. A mudança consolidou a expansão da CBN no estado e resultou em uma estrutura mais moderna, com sede localizada no edifício The Five East Batel, no centro de Curitiba.

Como parte das comemorações pelos 30 anos, a rádio lançou uma campanha especial nas redes sociais com o slogan: "Há 30 anos, a CBN Curitiba liga os microfones para ampliar as vozes da capital paranaense. Do nascer ao pôr do sol, da política ao trânsito, do esporte à cultura — estamos sempre ao vivo, no ritmo da cidade."

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Arte de campanha dos 30 anos da CBN em Curitiba / reprodução

O prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel (PSD), foi o primeiro a participar da série de depoimentos comemorativos, que estão sendo publicados ao longo dos próximos dias no perfil oficial da CBN Curitiba no Instagram. A campanha tem como objetivo valorizar a história da emissora e reforçar sua conexão com a comunidade local.

A CBN Curitiba transmite uma grade composta por jornais locais, boletins ao vivo, colunas temáticas e entradas da rede nacional da CBN, mantendo seu compromisso com a informação precisa e de credibilidade.
 
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Alguém de Curitiba ou região consegue sintonizar com qualidade a FM 89.3 89 A Rádio Rock? A proposta é boa, sendo uma afiliada da 89 de São Paulo, com a mesma plástica e playlist. O problema é que o sinal, gerado em Contenda, não pega bem na capital. Talvez em rádio de carro, mas no celular e no velho rádio com CD que uso por aqui, sinal péssimo. É a que pega pior, seguido da UNI FM. A Sara FM, que é de Araucária, parece ter melhorado seu sinal porque há algum tempo já está dando para ouvir. Antes, era só resquício do sinal.
Por estar distante da capital, ela sofre bastante com espúrios das torres do Pilarzinho, das Mercês e do Cristo Rei. O sinal é bom no centro de Curitiba, mas nos bairros mais próximos das antenas fica difícil, mesmo. A Mix, que transmite a partir de Piraquara, também possui os mesmos problemas.
 
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Por estar distante da capital, ela sofre bastante com espúrios das torres do Pilarzinho, das Mercês e do Cristo Rei. O sinal é bom no centro de Curitiba, mas nos bairros mais próximos das antenas fica difícil, mesmo. A Mix, que transmite a partir de Piraquara, também possui os mesmos problemas.
a mix sofre tb pelo fato da torre ser baixa. sinal dela consegue ser pior que o da 95.7 em vários lugares. a sobre a 89, já pediram um gás de potência.
 
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Grupo RIC apresenta de forma oficial a Rádio Banda B em 89.7 FM

Emissora curitibana aposta em nova frequência, tecnologia e equipe para consolidar reposicionamento multiplataforma

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Em evento realizado na última terça-feira (6) e voltado ao mercado publicitário, o Grupo Ric oficializou o relançamento Rádio Banda B, que agora opera em 89.7 FM em Curitiba. A mudança envolve investimentos em tecnologia, estrutura de equipe e reformulação da grade de programação, com o objetivo de posicionar a rádio como referência em jornalismo, serviço e inovação no estado.

O evento contou com a presença de executivos da comunicação, lideranças do Grupo RIC, representantes de agências e anunciantes. Durante o encontro, o presidente do grupo, Leonardo Petrelli, destacou que o relançamento representa mais do que uma simples alteração de frequência. “A Banda B está no coração dos curitibanos e da região metropolitana. Fizemos grandes contratações e relançamos a rádio para que ela volte ao lugar de liderança que sempre ocupou”, afirmou.

O diretor executivo da Banda B, Jairo Cajal Junior, explicou que a migração para o 89.7 FM garante um sinal mais estável e abrangente, resultado da troca de transmissores e aumento da potência técnica. “Investimos em novos equipamentos e qualidade de som. Nosso principal ativo são as pessoas: temos 56 colaboradores e realizamos 14 novas contratações em dois meses. Produzimos mais de 400 horas de jornalismo ao vivo por semana”, destacou.

A gerente de jornalismo da emissora, Francielly Azevedo, reforçou que o compromisso com a informação ágil e confiável permanece. A gente tem um acréscimo na programação, com novos programas, mas o jornalismo de credibilidade continua o mesmo. A nova frequência só potencializa esse trabalho”, declarou.

Do ponto de vista técnico, André Fronza, diretor de Estratégia e Tecnologia do Grupo RIC, explicou que a estação passou por atualização completa de processamento de áudio. “A Banda B agora possui uma qualidade de som compatível com o padrão FM moderno, com robustez e estabilidade de sinal”, afirmou.

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Grupo RIC relança Banda B, agora em 89.7 FM - Foto: Lucas Sarzi/Banda B​

No âmbito comercial, o diretor de Mercado e Soluções Integradas do Grupo RIC, Marcelo Requena, ressaltou o papel estratégico da Banda B no portfólio de rádios do grupo. “Com a Banda B, passamos a contar com nove rádios, somando quatro Jovem Pan FM, quatro Jovem Pan News e agora essa marca de forte identificação regional. Oferecemos uma cobertura que atinge do público A ao E, dos 10 aos 70 anos de idade”, avaliou.

Segundo Requena, a meta é recolocar a Banda B entre as líderes de audiência em Curitiba. “Vamos impactar muita gente com a Banda B. A emissora conversa com todos os públicos, e o anunciante terá um grande alcance ao estar presente na rádio e no portal, que já é o maior da cidade”, concluiu.
 
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Grupo RIC apresenta de forma oficial a Rádio Banda B em 89.7 FM

Emissora curitibana aposta em nova frequência, tecnologia e equipe para consolidar reposicionamento multiplataforma

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Em evento realizado na última terça-feira (6) e voltado ao mercado publicitário, o Grupo Ric oficializou o relançamento Rádio Banda B, que agora opera em 89.7 FM em Curitiba. A mudança envolve investimentos em tecnologia, estrutura de equipe e reformulação da grade de programação, com o objetivo de posicionar a rádio como referência em jornalismo, serviço e inovação no estado.

O evento contou com a presença de executivos da comunicação, lideranças do Grupo RIC, representantes de agências e anunciantes. Durante o encontro, o presidente do grupo, Leonardo Petrelli, destacou que o relançamento representa mais do que uma simples alteração de frequência. “A Banda B está no coração dos curitibanos e da região metropolitana. Fizemos grandes contratações e relançamos a rádio para que ela volte ao lugar de liderança que sempre ocupou”, afirmou.

O diretor executivo da Banda B, Jairo Cajal Junior, explicou que a migração para o 89.7 FM garante um sinal mais estável e abrangente, resultado da troca de transmissores e aumento da potência técnica. “Investimos em novos equipamentos e qualidade de som. Nosso principal ativo são as pessoas: temos 56 colaboradores e realizamos 14 novas contratações em dois meses. Produzimos mais de 400 horas de jornalismo ao vivo por semana”, destacou.

A gerente de jornalismo da emissora, Francielly Azevedo, reforçou que o compromisso com a informação ágil e confiável permanece. A gente tem um acréscimo na programação, com novos programas, mas o jornalismo de credibilidade continua o mesmo. A nova frequência só potencializa esse trabalho”, declarou.

Do ponto de vista técnico, André Fronza, diretor de Estratégia e Tecnologia do Grupo RIC, explicou que a estação passou por atualização completa de processamento de áudio. “A Banda B agora possui uma qualidade de som compatível com o padrão FM moderno, com robustez e estabilidade de sinal”, afirmou.

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Grupo RIC relança Banda B, agora em 89.7 FM - Foto: Lucas Sarzi/Banda B​

No âmbito comercial, o diretor de Mercado e Soluções Integradas do Grupo RIC, Marcelo Requena, ressaltou o papel estratégico da Banda B no portfólio de rádios do grupo. “Com a Banda B, passamos a contar com nove rádios, somando quatro Jovem Pan FM, quatro Jovem Pan News e agora essa marca de forte identificação regional. Oferecemos uma cobertura que atinge do público A ao E, dos 10 aos 70 anos de idade”, avaliou.

Segundo Requena, a meta é recolocar a Banda B entre as líderes de audiência em Curitiba. “Vamos impactar muita gente com a Banda B. A emissora conversa com todos os públicos, e o anunciante terá um grande alcance ao estar presente na rádio e no portal, que já é o maior da cidade”, concluiu.
O problema é que essa rádio segue uma linha muito popularesca, com noticiário policial, que não informa e aterroriza a população com desgraceira o dia todo. Tinha que ser na linha da Gaúcha ou Bandeirantes, com noticiário relevante. Falar a "língua do povo" não significa tratá-lo como idiota ou caipira sem instrução. A Difusora, quando estava em AM seguia essa linha, bem como a Banda B. Essa era já passou, é muito anos 80. Precisa ser uma rádio dinâmica e contemporânea. Precisam se espelhar nessas duas grandes que eu mencionei. Aí, sim, eu ouviria. É claro que esta é apenas minha opinião. Tem gente que gosta desse tipo de programação.
 
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O problema é que essa rádio segue uma linha muito popularesca, com noticiário policial, que não informa e aterroriza a população com desgraceira o dia todo. Tinha que ser na linha da Gaúcha ou Bandeirantes, com noticiário relevante. Falar a "língua do povo" não significa tratá-lo como idiota ou caipira sem instrução. A Difusora, quando estava em AM seguia essa linha, bem como a Banda B. Essa era já passou, é muito anos 80. Precisa ser uma rádio dinâmica e contemporânea. Precisam se espelhar nessas duas grandes que eu mencionei. Aí, sim, eu ouviria. É claro que esta é apenas minha opinião. Tem gente que gosta desse tipo de programação.
Essas rádios e programas popularescos são verdadeiras máquinas de se fabricar políticos - deputados, vereadores... É um gênero que enjoa e me enoja.
 
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O problema é que essa rádio segue uma linha muito popularesca, com noticiário policial, que não informa e aterroriza a população com desgraceira o dia todo. Tinha que ser na linha da Gaúcha ou Bandeirantes, com noticiário relevante. Falar a "língua do povo" não significa tratá-lo como idiota ou caipira sem instrução. A Difusora, quando estava em AM seguia essa linha, bem como a Banda B. Essa era já passou, é muito anos 80. Precisa ser uma rádio dinâmica e contemporânea. Precisam se espelhar nessas duas grandes que eu mencionei. Aí, sim, eu ouviria. É claro que esta é apenas minha opinião. Tem gente que gosta desse tipo de programação.
A Banda B segue, vergonhosamente, a linha popularesca da década de 80. Era melhor a Banda B seguir a linha da Gaúcha e da Bandeirantes, com noticiário relevante.
 
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